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Primeiro semestre do ano é de superávit para as exportações maranhenses

  • Foto do escritor: Cachorrão
    Cachorrão
  • 16 de jul.
  • 1 min de leitura
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Ao final do primeiro semestre de 2025, o Estado do Maranhão registrou um superávit de US$ 495,3 milhões resultado das exportações comerciais que somaram em torno de US$ 2,5 bilhões, por outro lado as importações estiverem na faixa dos US$ 2 bilhões. No segundo trimestre, mesmo com uma leve queda de 6% nas exportações em relação a 2024, o estado ampliou sua participação nas exportações do Nordeste, passando de 20% para 23,8% e se consolidando como o segundo maior exportador da região. A pauta exportadora foi liderada pela soja (50,9% do total), seguida por alumina e alumínio, celulose, ouro bruto e minérios de ferro, este último com queda expressiva, mas ainda relevante para a balança comercial.


A China segue como principal destino das exportações maranhenses, respondendo por 42,1% do total, impulsionada pela demanda por soja. Em seguida, aparecem o Canadá, com forte presença de alumínio, e os Estados Unidos, com foco em celulose. Nas importações, que cresceram 17,3% no segundo trimestre e totalizaram US$ 1,1 bilhão, o Maranhão manteve-se como o terceiro maior importador do Nordeste. O principal item importado foi “óleos de petróleo ou minerais betuminosos”, representando 59,2% do total, principalmente dos EUA (48,3%), seguidos por Rússia, Egito e China. O saldo positivo reforça a importância de manter parcerias estratégicas e diversificar a pauta comercial para sustentar o crescimento nos próximos meses.




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